O ambientalismo é um dos conceitos modernos que se torna cada vez mais importante no mundo atual. Preocupações de como tornar nossa vida e nossos feitos mais sustentáveis e ecologicamente corretos é algo relativamente moderno e que não existia há alguns anos atrás.
Muitas visões que tínhamos antes como sociedade evoluíram e agora enxergamos o mundo de modo muito diferente de nossos antepassados. O que antes era visto como um mato que precisava ser limpado, agora é visto como um espaço natural que precisa ser preservado.
Essas preocupações se tornam cada vez mais importante com o passar dos anos, especialmente em relação a desastres naturais causados pela ação humana com resultados potencialmente muito destrutivos, tais como o aquecimento global, poluição e devastamento de áreas nativas.
Tais preocupações desencadearam um grande movimento global que procura mudar a forma de como vivemos o nosso cotidiano, dos aspectos mais até os menos danosos, afim de proporcionar uma melhor convivência com a natureza e assegurar um bom futuro para futuras gerações.
Foi daí que surgiu o conceito da bioarquitetura, uma maneira de conjugar o bem-estar do ecossistema com as necessidades humanas. De apenas um conceito para um grande movimento, a bioarquitetura vem ganhando cada vez mais adeptos, e graças a ela, o seixo vem cada vez mais sendo usado em decorações.
Sim, o seixo! Ficou curioso de como esta associação é possível? Pois prossiga com a leitura e descubra como o seixo é um elemento interessante no conceito.
A bioarquitetura é um modo de proporcionar beleza, conforto e funcionalidade ás construções de maneira harmoniosa com o meio-ambiente, buscando criar obras mais “vivas” que se assemelham aos ambientes naturais onde estão inseridos.
O conceito parte do princípio de que é possível e necessário criar construções usando tecnologias contemporâneas que levam em conta os elementos climáticos, como o vento ou o calor, na hora da sua edificação, além da tentativa de fazer uso dos recursos naturais dos ambientes onde se encontram.
Tal aproveitamento das características climáticas da região onde a bioarquitetura será implementada é uma de suas principais diretrizes, com o objetivo de gerar conforto térmico, acústico e luminoso.
A arquitetura é uma das áreas mais lucrativas da economia brasileira, entretanto, é umas das mais responsáveis pela geração de resíduos sólidos e pelo uso de energia e recursos naturais. Assim, construir de maneira sustentável é um dos maiores desafios da indústria, o que deu origem a bioarquitetura.
Essa iniciativa é capaz de causar a redução do consumo de energia elétrica do ambiente dado o seu uso de luz natural. A redução de poluentes provindos da transformação de matéria-prima e de seu transporte também é perceptível.
Os adeptos da bioarquitetura procuram utilizar materiais ecologicamente corretos que possam alcançar os objetivos delineados previamente, por isso, os materiais mais comuns são:
…entre outros. Nota-se o uso da pedra entre os materiais mais usados, essas pedras podem muito bem ser seixos, afinal, o mesmo combina com vários dos conceitos da bioarquitetura.
Por exemplo, uma das bases da bioarquitetura é o conceito de usar majoritariamente os materiais locais para construção da obra. O seixo, por ser uma rocha que ocorre naturalmente em rios, pode ser coletado de rios locais e transformado em revestimentos para as paredes ou o piso, evitando assim o uso do cimento, que faz uso extensivo de água potável.
Pode-se evitar também a extração excessiva de rochas e outros materiais para serem usados como decorações, reprimindo assim a superexploração do meio-ambiente e dos gases poluentes dela provindos.
O seixo também pode ser usado como decoração ao redor da casa, especialmente no jardim, e, graças a sensação de natureza que ele provém, uma casa ou obra feita nos moldes da bioarquitetura é o ambiente perfeito para o seu uso.
E se caso o local da obra não possua seixos que ocorram naturalmente, ele pode ser muito bem reproduzida através de meios artificiais como máquinas, eliminando assim a preocupação de sua disponibilidade.
Muitos podem ficar interessados na bioarquitetura, mas a questão do valor pode surgir, afinal, é muito caro implementá-la em uma obra?
Algumas diretrizes da bioarquitetura podem aumentar os preços dos projetos, enquanto outras podem ter o efeito contrário e reduzir o seu valor. Por exemplo, projetar uma casa que já aproveita a ventilação e iluminação natural não sai caro, e ainda vem com o benefício de economizar energia com equipamentos elétricos e a climatização.
Por outro lado, projetar e instalar extras como um sistema de autonomia de agua e energia, tais como reservatórios, encanamentos específicos e placas de energia solar podem aumentar de maneira considerável o valor da obra.
Por isso, é recomendável que projetos que queiram mesclar a bioarquitetura sejam planejados bem e com antecedência, preferencialmente a médio e longo prazo.
A bioarquitetura é realmente um movimento transformador e muito interessante, principalmente sabendo que até objetos tão pequenos como os seixos podem ser usados em uma obra do tipo. Afinal, os seixos já caem muito bem em construções normais, tanto em ambientes internos quanto externos, em projetos de bioarquitetura, o seixo terá o seu lar natural.
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